nunca te pensei porto para rotas
embarcações apenas caminho
compartilhado nunca te
quis guia dos meus inúteis
combates comigo
mesmo somente par nas
incompreendidas
saudades
havia tanta coisa a
fazer nesta terra
inclemente de mãos
dadas e quando a
noite se desfez nossas
frágeis palavras enfim encheram
se de
asas
Adair Carvalhais Júnior
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
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Tenho um carinho especial por este :)
ResponderExcluirUm beijo, Adair. E toda a boa fortuna que a sua poesia merece!
Eu também, Sol, como sabes.
ResponderExcluiroutro beijo pra vc.